quinta-feira, 31 de março de 2011

Um Mundo Perfeito

Um cientista muito preocupado com os problemas do mundo passava dias em seu laboratório, tentando encontrar meios de minorá-los.
Certo dia, seu filho de 7 anos invadiu o seu santuário decidido a ajudá-lo.  O cientista, nervoso pela interrupção, tentou fazer o filho brincar em outro lugar. Vendo que seria impossível fazê-lo sair, procurou algo que pudesse distrair a criança. De repente, deparou-se com o mapa do mundo. Estava ali o que procurava. Recortou o mapa em vários pedaços e, junto com um rolo de fita adesiva, entregou ao filho, dizendo:
- Você não gosta de quebra-cabeças? Então vou lhe dar o mundo para consertar. Aqui está ele, todo quebrado. Veja se consegue consertá-lo bem direitinho! Mas faça tudo sozinho!
Pelos seus cálculos, a criança levaria dias para recompor o mapa. Passadas algumas horas, ouviu o filho chamando-o calmamente.
A princípio, o pai não deu crédito às palavras do filho. Seria impossível na sua idade conseguir recompor um mapa que jamais havia visto, tão rapidamente. Relutante, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria um trabalho digno de uma criança. E não é que, para sua surpresa, o mapa estava perfeitamente recomposto. Todos os pedaços haviam sido colocados nos devidos lugares. Como seria possível? Como o menino havia sido capaz?
- Você não sabia como era o mundo, meu filho... Como conseguiu?
- Pai, eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o papel da revista para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem. Quando você me deu o mundo para consertar, eu tentei, mas não consegui. Foi aí que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem, que eu sabia como era. E quando consegui consertar o homem, virei à folha pelo avesso e vi que havia consertado o mundo!
Por Fabiano Simões,
   Tecnico em Meio Ambiente, Crea-Ba 65266
   (71) 9195-6910 / 8775-5495
                                                                                          Autor desconhecido

quinta-feira, 3 de março de 2011

Se um cachorro fosse seu professor...

Quando alguém que você ama chega em casa, corra ao seu encontro
Nunca perca uma oportunidade de ir passear de carro.
Permita-se experimentar o ar fresco do vento no seu rosto.
Mostre aos outros que estão invadindo o seu território.
Tire uma sonequinha no meio do dia e espreguice antes de levantar.
Corra, pule e brinque todos os dias.
Tente se dar bem com o próximo e deixe as pessoas te tocarem.
Não morda quando um simples rosnado resolve a situação.
Em dias quentes, pare e role na grama, beba bastante líquido e deite debaixo da sombra de uma árvore.
Quando você estiver feliz, dance e balance todo o seu corpo. Não importa quantas vezes o outro te magoa, não se sinta culpado... Volte e faça as pazes novamente.
Aproveite o prazer de uma longa caminhada. Se alimente com gosto e entusiasmo.
Coma só o suficiente.
Seja legal.
Nunca pretenda ser o que você não é.
E o MAIS importante de tudo... Quando alguém estiver nervoso ou triste, fique em silêncio, fique por perto e mostre que você está ali para confortar.
A amizade verdadeira não aceita imitações!!!